Em tempos em que tragédias climáticas tomam conta do nosso noticiário, uma antiga história foi recuperada nas redes sociais: "o ano em que não teve verão". Afinal, o que aconteceu em 1816?
A barata Blattella germanica, conhecida como baratinha, é a espécie mais comum do mundo e tem resiliência extraordinária: suas carapaças suportam 900 vezes o peso total do inseto, tornando quase impossível esmagá-las.
Acelerada nas últimas duas décadas, a exportação de soja para a China tem estimulado a expansão do agronegócio no Cerrado, o bioma mais desmatado do Brasil em 2023.
A grande geleira Thwaites, conhecida como "Geleira do Juízo Final" e localizada na Antártida, corre maior risco de derreter do que cientistas acreditavam. Isto porque água salgada e quente passa por vários quilômetros abaixo dela, o que pode torná-la ainda mais vulnerável.
O novo Sistema de Alerta de Desastres para celulares vai enviar a usuários de regiões de risco mensagens que vão se sobrepor ao conteúdo que o usuário estiver visualizando e exigirá um comando para serem retiradas da tela. As informações são do superintendente da Anatel (Agência Nacional de...
As áreas urbanas sob risco de enchentes ou de deslizamentos no Brasil somavam 4.700 km² há dois anos — é o equivalente a três vezes o território do município de São Paulo (1.500 km²).
Espécie invasora no mar brasileiro, o peixe-leão está sendo capturado em grande número no litoral do país. Segundo pesquisadores, isso quer dizer que ele já se estabeleceu no ambiente, e a prova disso é que ele já está se reproduzindo pelo menos em Fernando de Noronha, onde o ICMBio (Instituto...
Em um período de menos de 40 anos, o território dedicado ao agronegócio no Rio Grande do Sul aumentou em 35 mil km². Com a expansão, que reduziu florestas e campos naturais, o agro ocupa hoje quase metade do estado.
Conforme a temperatura dos oceanos aumenta, os pirossomas, uma espécie de zooplâncton gelatinoso também conhecido como "picles do mar", têm se multiplicado em regiões que antes não eram comuns — e atrapalhado suas cadeias alimentares.
Em 1941, a segunda maior enchente da história atingiu a capital do Rio Grande do Sul — o volume da cheia só perde para o visto neste mês. Naquele ano, o estado também sofreu com nevascas fortes, que cobriram cidades da Serra Gaúcha.
O governo federal planeja lançar ainda neste ano uma nova ferramenta de alerta de emergências, disse nesta quinta (16) o diretor do Cenad (Centro Nacional de Gerenciamento de Riscos e Desastres), Armin Augusto Braun.
O Rio Grande do Sul está vivendo a maior tragédia climática da história do nosso país e talvez uma das maiores catástrofes naturais do mundo. Mais de 1,5 milhão de pessoas atingidas.
O estado do Rio Grande do Sul está com 46 municípios em situação de calamidade pública e 320 em situação de emergência por causa da tragédia causada pelas chuvas.
Um médico veterinário que não cuida de cães e gatos: esse é o carioca Luiz Fernando Guaraná, de 30 anos, que se especializou em animais não convencionais.
Pressionado com a tragédia no Rio Grande do Sul, o governo federal agilizou a criação de um programa para enfrentar emergências climáticas. A ideia é reunir, no total, 23 ministérios — sob o comando da pasta do Meio Ambiente.
Desde que assumiu o governo do Rio Grande do Sul, em 2019, Eduardo Leite implementou ou aprovou mudanças que, na visão de especialistas consultados pelo UOL, diminuíram a proteção ambiental e podem tornar o estado ainda mais vulnerável a enchentes.
Após 421 dias consecutivos, em 29 de abril deste ano, foi anunciado o fim da histórica onda de calor marinha no Atlântico Norte. No entanto, pesquisadores norte-americanos temem que o pior ainda esteja por vir e alertam para furacões e ciclones mais fortes do que o habitual.
A ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, disse hoje (14) que estamos vivendo consequências da falta de ações após alertas sobre o clima dados ainda na década de 1970. Em meio a chuvas que assolaram o Rio Grande do Sul, a ministra disse ainda que não sabemos o que devemos considerar como eventos...